As Bibliotecas tem como finalidade dar suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no Campus Baixada Santista da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), disponibilizando produtos e serviços que atendam às necessidades de informação de estudantes, docentes e técnicos. Nossos horários de atendimento são de segunda a sexta das 08h00 as 20h00 para o Instituto Saúde e Sociedade e das 10h00 as 22h00 para Instituto do Mar.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Zika Vírus

O que é Zika Vírus?

Sinônimos: zika vírus
Zika Vírus é uma infecção causada pelo vírus ZIKV, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo transmissor da dengue da febre chikungunya. O vírus Zika teve sua primeira aparição registrada em 1947, quando foi encontrado em macacos da Floresta Zika, em Uganda. Entretanto, somente em 1954 os primeiros seres humanos foram contaminados, na Nigéria. O vírus Zika atingiu a Oceania em 2007 e a França no ano de 2013. O Brasil notificou os primeiros casos de Zika vírus em 2015, no Rio Grande do Norte e na Bahia.
Apesar de a doença ter chegado ao Brasil, ela não é uma preocupação tão grande quanto a dengue, uma vez que seus sintomas são brandos e duram pouco tempo. Os maiores incômodos são febre é baixa, coceira e comichão na pele, além de manchas avermelhadas. É necessário, contudo, ficar atento com as contaminações combinadas – dengue, febre chikungunya e Zika vírus – uma vez que os efeitos dessas infecções em conjunto ainda não são conhecidos.

Causas

O vírus ZIKV não é transmitido de pessoa para pessoa. O contágio se dá pelo mosquito que, após picar alguém contaminado, pode transportar o ZIKV durante toda a sua vida, transmitindo a doença para uma população que não possui anticorpos contra ele.
O ciclo de transmissão ocorre do seguinte modo: a fêmea do mosquito deposita seus ovos em recipientes com água. Ao saírem dos ovos, as larvas vivem na água por cerca de uma semana. Após este período, transformam-se em mosquitos adultos, prontos para picar as pessoas. O Aedes aegypti procria em velocidade prodigiosa e o mosquito adulto vive em média 45 dias. Uma vez que o indivíduo é picado, demora no geral de 3 a 12 dias para o Zika vírus causar sintomas.
A transmissão do ZIKV raramente ocorre em temperaturas abaixo de 16° C, sendo que a mais propícia gira em torno de 30° a 32° C - por isso ele se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. A fêmea coloca os ovos em condições adequadas (lugar quente e úmido) e em 48 horas o embrião se desenvolve. É importante lembrar que os ovos que carregam o embrião do mosquito transmissor da Zika Vírus podem suportar até um ano a seca e serem transportados por longas distâncias, grudados nas bordas dos recipientes e esperando um ambiente úmido para se desenvolverem. Essa é uma das razões para a difícil erradicação do mosquito. Para passar da fase do ovo até a fase adulta, o inseto demora dez dias, em média. Os mosquitos acasalam no primeiro ou no segundo dia após se tornarem adultos. Depois, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que possui as proteínas necessárias para o desenvolvimento dos ovos.
O mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. Costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte. No entanto, mesmo nas horas quentes ele pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa. Há suspeitas de que alguns ataquem durante a noite. O indivíduo não percebe a picada, pois não dói e nem coça no momento. Por ser um mosquito que voa baixo - até dois metros - é comum ele picar nos joelhos, panturrilhas e pés.

Sintomas de Zika Vírus

Os sinais de infecção pelo Zika vírus são parecidos com os sintomas da dengue, e começam de 3 a 12 dias após a picada do mosquito. Os sintomas de Zika Vírus são:
  • Febre baixa (entre 37,8 e 38,5 graus)
  • Dor nas articulações (artralgia), mais frequentemente nas articulações das mãos e pés, com possível inchaço
  • Dor muscular (mialgia)
  • Dor de cabeça e atrás dos olhos
  • Erupções cutâneas (exantemas), acompanhadas de coceira. Podem afetar o rosto, o tronco e alcançar membros periféricos, como mãos e pés.
Sintomas mais raros de infecção pelo Zika vírus incluem:

Diagnóstico de Zika Vírus

Se você suspeita de febre chikungunya, vá direto ao hospital ou clínica de saúde mais próxima. O diagnóstico deverá ser feito por meio de análise clínica e exame sorológico (de sangue).
A partir de uma amostra de sangue, os especialistas buscam a presença de anticorpos específicos para combater o Zika vírus no sangue. Isso indicará que a doença está circulando pelo seu corpo e que o organismo está tentando combatê-lo. A técnica RT-PCR, de biologia molecular, também pode ser usada para identificar o vírus em estágios precoces de contaminação.
Para diferenciar o vírus Zika da febre chikungunya e da dengue, outros exames podem ser feitos:
  • Testes de coagulação
  • Eletrólitos
  • Hematócrito
  • Enzimas do fígado
  • Contagem de plaquetas
  • Raio X do tórax para demonstrar efusões pleurais.
 

Tratamento de Zika Vírus

O tratamento para o Zika vírus é sintomático. Isso que dizer que não há tratamento específico para a doença, só para alívio dos sintomas. Para limitar a transmissão do vírus, os pacientes devem ser mantidos sob mosquiteiros durante o estado febril, evitando que algum Aedes aegypti o pique, ficando também infectado.
Pacientes afetados com Zika Vírus podem usar medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos. Entretanto, assim como na dengue e febre chikungunya, os medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (aspirina) ou que contenham a substância associada devem ser evitados. Eles têm efeito anticoagulante e podem causar sangramentos. Outros anti-inflamatórios não hormonais (diclofenaco, ibuprofeno e piroxicam) também devem ser evitados. O uso destas medicações pode aumentar o risco de sangramentos.
Os sintomas se recuperam espontaneamente após 4-7 dias. Se você sentir incômodo por mais tempo, volte ao médico para investigar outras doenças.

Prevenção

O mosquito Aedes aegypti é o transmissor do vírus e suas larvas nascem e se criam em água parada. Por isso, evitar esses focos da reprodução desse vetor é a melhor forma de se prevenir contra o Zika vírus. Veja como:

Evite o acúmulo de água

O mosquito coloca seus ovos em água limpa, mas não necessariamente potável. Por isso é importante jogar fora pneus velhos, virar garrafas com a boca para baixo e, caso o quintal seja propenso à formação de poças, realizar a drenagem do terreno. Também é necessário lavar a vasilha de água do bicho de estimação regularmente e manter fechadas tampas de caixas d'água e cisternas.

Coloque areia nos vasos de plantas

O uso de pratos nos vasos de plantas pode gerar acúmulo de água. Há três alternativas: eliminar esse prato, lavá-lo regularmente ou colocar areia. A areia conserva a umidade e ao mesmo tempo evita que e o prato se torne um criadouro de mosquitos.
Ralos pequenos de cozinhas e banheiros raramente tornam-se foco de Zika Vírus devido ao constante uso de produtos químicos, como xampu, sabão e água sanitária. Entretanto, alguns ralos são rasos e conservam água estagnada em seu interior. Nesse caso, o ideal é que ele seja fechado com uma tela ou que seja higienizado com desinfetante regularmente.

Limpe as calhas

Grandes reservatórios, como caixas d'água, são os criadouros mais produtivos de febre Zika, mas as larvas do mosquito podem ser encontradas em pequenas quantidades de água também. Para evitar até essas pequenas poças, calhas e canos devem ser checados todos os meses, pois um leve entupimento pode criar reservatórios ideais para o desenvolvimento do Aedes aegypti.

Coloque tela nas janelas

Embora não seja tão eficaz, uma vez que as pessoas não ficam o dia inteiro em casa, colocar telas em portas e janelas pode ajudar a proteger sua família contra o mosquito Aedes aegypti. O problema é quando o criadouro está localizado dentro da residência. Nesse caso, a estratégia não será bem sucedida. Por isso, não se esqueça de que a eliminação dos focos da doença é a maneira mais eficaz de proteção.

Lagos caseiros e aquários

Assim como as piscinas, a possibilidade de laguinhos caseiros e aquários se tornarem foco do Zika vírus deixou muitas pessoas preocupadas. Porém, peixes são grandes predadores de formas aquáticas de mosquitos. O cuidado maior deve ser dado, portanto, às piscinas que não são limpas com frequência.

Seja consciente com seu lixo

Não despeje lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos. Assim você garante que eles ficarão desobstruídos, evitando acúmulo e até mesmo enchentes. Em casa, deixe as latas de lixo sempre bem tampadas.

Uso de repelentes

O uso de repelentes, principalmente em viagens ou em locais com muitos mosquitos, é um método paliativo para se proteger contra o Zika vírus. Recomenda-se, porém, o uso de produtos industrializados. Repelentes caseiros, como andiroba, cravo-da-índia, citronela e óleo de soja não possuem grau de repelência forte o suficiente para manter o mosquito longe por muito tempo. Além disso, a duração e a eficácia do produto são temporárias, sendo necessária diversas reaplicações ao longo do dia, o que muitas pessoas não costumam fazer.

Suplementação vitamínica do complexo B

Tomar suplementos de vitaminas do complexo B pode mudar o odor que nosso organismo exala, confundindo o mosquito e funcionando como uma espécie de repelente. Outros alimentos de cheiro forte, como o alho, também podem ter esse efeito. No entanto, a suplementação deveria começar a ser feita antes da alta temporada de infecção do mosquito, e nem isso garante 100% de proteção contra o Zika vírus. A estratégia deve se somar ao combate de focos da larva do mosquito, ao uso do repelente e à colocação de telas em portas e janelas, por exemplo.


Fontes e referências:

  • Sociedade Brasileira de Infectologia - entidade sem fins lucrativos que visa promover o desenvolvimento da especialidade de Infectologia, bem como os intercâmbios científico, técnico, cultural e social entre seus associados e profissionais da área.
  • Centro Europeu para Controle e Prevenção de Doenças – organização da União Europeia cujo objetivo é identificar as ameaças para a saúde humana tanto atuais como em vias de aparecimento.

 





quinta-feira, 15 de outubro de 2015

UNIFESP - Período Demonstrativo AccessEngineering e AccessPharmacy (Editora McGraw-Hill)

Caros usuários,

A Biblioteca da Universidade Federal de São Paulo - Campus Diadema está oferecendo para toda sua Comunidade Acadêmica, até o dia 04 de Novembro de 2015, um período demonstrativo da base "AccessEngineering" e da base "AccessPharmacy (Editora McGraw-Hill)".





A "AccessEngineering" reúne todos os melhores títulos da Editora* em formato digital nas 14 principais áreas: Civil, Comunicação, Construção, Elétrica, Energia, Industrial, Materiais, Mecânica, Nanotecnologia, Óptica, Química, Ambiental, Biomédica e Sustentável. Disponibilizando acesso total e sem limite de usuários simultâneos e  garante que todos consigam usufruir do melhor e mais atualizado conteúdo em Engenharia disponível online*. São mais de 600 títulos. Clique aqui para acessar!


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Usuário e senha para acesso remoto:

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* Nas dependências da UNIFESP todo o conteúdo é liberado automaticamente, sem necessidade de usuário e senha.



Direcionada ao estudo farmacêutico, a base AccessPharmacy reúne todos os melhores títulos da Editora oferecendo acesso total e sem limite de usuários simultâneos.*

Referência Mundial em Farmácia Clínica, a maior vantagem compreende a constante atualização: edições novas em primeira mão, imagens, vídeos, animações, estudos de caso, conteúdo online exclusivo, atualizações de capítulos e testes diagnósticos. Clique para acessar!

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Lista de Títulos Completa:
http://accesspharmacy.mhmedical.com/readings.aspx#tab=1

Segue abaixo usuário e senha para acesso remoto:
Username: univfdsp
Password: medicine

* Na UNIFESP todo o conteúdo é liberado automaticamente, sem necessidade de usuário e senha.



quarta-feira, 13 de maio de 2015

Empréstimo entre Bibliotecas Externas (EEB)



O Empréstimo entre Bibliotecas (EEB) tem por objetivo possibilitar o acesso a recursos informacionais disponíveis em Bibliotecas de outras instituições, previamente cadastradas, visando a complementação do estudo e pesquisa de seus usuários.

Procedimento:
1. Pesquise o catálogo online da biblioteca onde se encontra o material desejado (ex.: www.dedalus.usp.br)

2.  Preencha o formulário online para EEB (Empréstimo entre Bibliotecas de outras instituições), disponível no site http://www.unifesp.br/campus/san7 >> SERVIÇOS>>BIBLIOTECA>>EMPRÉSTIMO ENTRE BIBLIOTECAS. O usuário deverá preencher os dados solicitados como Autor / Título / Edição / Código de Localização / Biblioteca que possui o item, etc. Ao receber o formulário, nossa equipe entrará em contato com a instituição fornecedora e fará a reserva do material para o usuário UNIFESP.

3. Após aceita a reserva na instituição fornecedora, você receberá um e-mail pedindo para comparecer à biblioteca para retirar o formulário EEB assinado/carimbado por um bibliotecário. Compareça na Biblioteca Central (Silva Jardim) ou Unidade II (Ciências do Mar), assine o formulário emitido em 1 via. Com este documento, o usuário deverá se dirigir a biblioteca fornecedora para retirar o item solicitado.

IMPORTANTE:
  • O tempo e/ou regras de atendimento e empréstimo variam de acordo com o regulamento de cada instituição:
  • o empréstimo e renovação, portanto, estarão sujeitos ao regulamento  da Biblioteca fornecedora e o usuário será responsável pela reposição ou reparo do material retirado para empréstimo, bem como pelas renovações naquela instituição (quando possível).
  • não é permitido atrasos na devolução dos itens, pois isot implica em suspensão do cadastro da UNIFESP Baixada Santista com outras instituições até que a situação seja regularizada. O usuário que não cumprir o prazo ficará suspenso por 6 meses para EEB Externo.
4. Após a devoluçãodo material na Biblioteca fornecedora, o aluno/docente deverá comparecer novamente à Biblioteca UNIFESP para devolver o formulário de EEB, atestando a devolução dos itens.

Para mais informações, escreva para o(a) bibliotecário(a)
eeb.biblioteca.bs@gmail.com
   




segunda-feira, 11 de maio de 2015

Mestrado Acadêmico em Ciência e Tecnologia da Sustentabilidade - UNIFESP Campus Diadema - Vagas Remanescentes


Encontram-se abertas  - desde 05 até 18 de maio de 2015 - as inscrições para o processo seletivo de ingresso ao Mestrado Acadêmico em Ciência e Tecnologia da Sustentabilidade da Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Campus de Diadema.
O referido Programa está vinculado à área da Química da CAPES e é devotado ao aperfeiçoamento e desenvolvimento de métodos, processos e produtos sustentáveis
Destacam-se as seguintes linhas de pesquisa norteadoras:
     i) Desenvolvimento e aplicações de materiais sustentáveis;
     ii) Desenvolvimento de moléculas bioativas, ótica biomédica e biossensor;
     iii) Energia e sustentabilidade;
     iv) Engenharia de processos e controle ambiental; e
     v) Ciências moleculares da sustentabilidade.

As inscrições devem ser realizadas conforme as orientações do Edital de Ingresso, disponível no endereço eletrônico do Programa, http://www.unifesp.br/home_diadema/posgrad/cts/ , https://sites.google.com/site/ctdasustentabilidade/ (site do Processo Seletivo do PPG-CTS).
Mais informações, também, pelo Edital atualizado.

Maiores informações podem ser obtidas no site do Programa, E-mail: coordenacao.ppg.cts@unifesp.br e pos.secretariacts@gmail.comou pelo telefone da Secretaria de Pós-Graduação (11) 3385-4137.

Obs.: O Programa tem Bolsas CAPES disponíveis para os 6 primeiros colocados no Processo Seletivo.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Curso End Note Basic - 2015

 

Este mês teremos mais uma edição do curso "End Note Basic", na Unifesp Campus Baixada Santista.
Para quem não conhece, essa é uma ferramenta de gerenciamento de referências bibliográficas. 
O curso será ministrado por Andréia do Carmo, bibliotecária do campus SP, no Edifício Central (Rua Silva Jardim, 136), com duração de duas horas. Confira a seguir os dias e horários:
  • 28/05 - às 10:00hs na sala 239 e às 19:30hs na sala 237
  • 29/05 - às 10:00hs na sala 239

A participação será gratuita e haverá emissão de certificado para os participantes. As inscrições poderão ser feitas no balcão da Biblioteca Silva Jardim. O horário de funcionamento da Biblioteca é das 11:00hs às 20:00hs.

Vagas limitadas. Participem!


*EndNote Basic: O EndNote Basic é uma ferramenta para gerenciamento de referências bibliográficas, disponibilizada pela ISI Web of Knowledge, responsável também pela Web of Science, uma das bases de dados do Portal de Periódicos da CAPES. Esta ferramenta permite o armazenamento de até 10.000 referências, em uma conta pessoal, acessíveis de qualquer computador conectado à Internet, além de possibilitar que as mesmas sejam reunidas, organizadas, compartilhadas e formatadas de acordo com as várias normas para referências bibliográficas: Vancouver, APA, ou ABNT, entre outras. 

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Divulgação - Curso de Extensão

CURSO DE EXTENSÃO - 2015: "Processamento Digital de Imagens LANDSAT8 no SPRING - Sistema de Processamento de Informações Georreferenciadas"
De 8 a 12 de junho de 2015 (9h às 12h)
 
 
CAMPUS BAIXADA SANTISTA - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO MAR
Av. Almirante Saldanha da Gama, 89 - Ponta da Praia - Santos/SP - CEP: 11.030-400 - Telefones: (13) 3523-5035, (13) 99777-8337, (13) 3322-6967
 
Conteúdo do curso: Princípios básicos de Sistemas de Informação Geográfica (SIG); componentes funcionais e modulares dos SIG; Fundamentos de cartografia para Geoprocessamento (sistemas de coordenadas, sistemas geodésicos, sistemas de projeção); Propriedades de imagens (fotografias aéreas e imagens de satélites); Visão geral do sistema SPRING (funcionalidades e recursos); Propriedades das imagens LANDSAT8; Experimentação com imagens LANDSAT8 no SPRING; Criação de banco de dados; Criação de Projeto; Manipulação de Modelo de Dados e Plano de Informação; Importação de bandas/canais; Aplicação de realce por meio de manipulação de contraste; Georreferenciamento de imagens; Geração de composições coloridas (RGB); Interpretação visual de imagens (critérios: cor, textura e forma); Segmentação de imagens; Aquisição de amostras de uso da Terra e cobertura vegetal; Classificação semi-supervisionada de imagens; Operações geométricas e topológicas; Análise de estudos de caso na Baixada Santista (Santos, Guarujá, Cubatão, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe e São Vicente/SP) (uso da Terra e cobertura vegetal) e no litoral sul paulista (Ilha Comprida e Iguape/SP) (geomorfologia costeira e marinha rasa); Geração de documentos cartográficos (cartas-imagem e mapas temáticos) em escala regional de 1/50.000.
 
http://gilbertounifesp.wix.com/home                                                          extensao.dcmar@gmail.com
 
Coordenação:
Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro - gilberto.unifesp@gmail.com
Colaborador:
Ubiratan de Souza Dias Junior (UNIFESP)
 

segunda-feira, 30 de março de 2015

Atenção: Quinta-feira será Feriado em Santos!!!


Conheça os títulos aceitos para exclusão do afastamento para empréstimo nas Bibliotecas da UNIFESP Baixada Santista.



Caros usuários,

Em caso de penalidades a partir de 30 dias, temos a penalidade alternativa, que consta da compra de um dos livros das listas a seguir. Cada uma das três listas se refere a um período (de 30 a 44 dias, de 45 a 60 dias ou de 61 dias ou mais).
Mais informações, no balcão da Biblioteca Silva Jardim ou pelo nosso e-mail: biblioteca.bs@unifesp.br.


  
Lista de sugestões 1 (livros até R$ 60,00, suspensão de 30 a 44 dias)
Referência
VOLPATO, G. L. ; BARRETO, R. E. ; UENO, H. M. ; VOLPATO, E. S. N. ; GIAQUINTO, P. C. ; GONÇALVES-DE-FREITAS, E.  Dicionário crítico para redação científica. 1. ed. Botucatu: Best Writing, 2013. 216 p.
VOLPATO, G. L. Dicas para redação científica. 3. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. v. 1. 152 p.
ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização cultural. São Paulo: Cortez, 2002.
BARATA, Rita Barradas. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
PAIM, Jairnilson da Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro : Editora Fiocruz, 2009.
CASTIEL, Luis David; GUILAM, Maria Cristina Rodrigues; FERREIRA, Marcos Santos. Correndo o risco: uma introdução aos riscos em saúde. Rio de Janeiro : Editora Fiocruz, 2010.
CZERESNIA, Dina ; FREITAS, Carlos Machado de (Orgs.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro : Editora Fiocruz, 2012.
BOURGUIGNON, Jussara Ayres. A particularidade histórica da pesquisa no Serviço Social. São Paulo: Veras Editora; Ponta Grossa, PR: Editora UEPG, 2008.
DURKHEIM, É. As regras do método sociológico. 15. ed. São Paulo: Nacional, 1995.
VOLPATO, G. L. . Bases teóricas para redação científica. 1. ed. São Paulo : Cultura Acadêmca, 2007. v. 1. 125 p.
VOLPATO, G. L. . Administração da vida científica. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. v. 1. 142 p.
VOLPATO, G. L. . Método lógico para redação científica. 1. ed. Botucatu: Best Writing Editora, 2011. v. 1. 320p.
VALENTIM, Marta Lígia P. (Org.).  Formação do profissional da informação. São
Paulo: Polis, 2002.
BARROS,  M.  H.  T.  C.  Disseminação  da  informação:  entre  a  teoria  e  a  prática. Marília: [s.n.], 2003.
SILVA,  R.  R.  G.  et  al.  (Orgs.).  Cultura,  representação  e  informação  digitais.
Salvador, EDUFBA, 2010.
BURKE, P. (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Edunesp,
1992.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2008.
BOZON, M. Sociologia da sexualidade. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2004.
FONSECA, Claudia. Os caminhos da adoção. Rio de Janeiro : Cortez, 1995.
BARBOSA, R.M.; PARKER, R. (Orgs.). Sexualidades pelo avesso: direitos, identidade e poder. Rio de Janeiro: IMS/UERJ; São Paulo: Editora 34, 1999.
VOLPATO, G. L. ; BARRETO, R. E. . Estatística sem dor. 1. ed. Botucatu: Best Writing Editora, 2011. v. 1. 64p.
YAMAMOTO, Maria Emília (Org.) ; VOLPATO, G. L. (Org.) . Comportamento animal. 2. ed. Natal, RN : Editora da UFRN, 2011. v. 1. 341p.
VOLPATO, G. L. . Pérolas da redação científica. 1. ed. São Paulo : Cultura Acadêmica, 2010. v. 1. 189p.
BIHR, Alain. Da grande noite à alternativa: o movimento operário europeu em crise . São Paulo: Boitempo, 1998.
MILANESI,  L.  A  casa  da  invenção:  biblioteca  centro  cultural.  Cotia,  SP :  Ateliê, 2003.
CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2. ed. Bauru : EDUSC, 2002.
MARQUES,  M.  L.  Ontologias:  da  filosofia  à  representação  do  conhecimento.
Brasília :Thesaurus, 2006.
GOMES, M. J.; ROSA, F. G. Repositórios institucionais: democratizando o acesso  ao conhecimento. Salvador : UFBA, 2010.
PEIXOTO JÚNIOR, Carlos Augusto (Org.). Formas de subjetivação. Rio de Janeiro : Espaço Brasileiro de Estudos Psicanalíticos ; ContraCapa, 2004.
HARRIS, Paul L. Trusting what you're told: how children learn from others. Belknap Press, 2012.
SANCHIS, P. Fiéis e cidadãos: percursos de sincretismo no Brasil. Rio de Janeiro: UERJ, 2001.
SIBILIA, P. O homem pós-orgânico: corpo, subjetividade e tecnologias digitais. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
VOLPATO,  Gilson. Método lógico para redação científica. Cultura Acadêmica. 2012.
SAYLAN, C. ; BLUMSTEIN, D.T. The failure of environmental education (and how we can fix it). 1st ed. University of California Press, 2011.
SANTOS, B.S. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. São Paulo : Cortez, 2010.
REYNOLDS, H.L. ; BRONDIZIO, E.S. ; ROBINSON, J.M. Teaching environmental literacy: across campus and across the curriculum (scholarship of teaching and learning). Indiana University Press,  2010.
DIEGUES, A. C. S. (Org). Pescadores, camponeses e trabalhadores do mar. São Paulo: Ática, 1983.
 MURIEL, C. Gilbert Simondon and the philosophy of the transindividual. Cambridge/London: The MIT Press, 2012.
MURIEL, C. El modo de existencia de los objectos técnicos. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2008.
ARANA, Luís Vinatea. Fundamentos de aquicultura. Florianópolis : Ed. UFSC, 2004.
MOREIRA, H.L.M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R.P.; ZIMMERMANN, S. Fundamentos da moderna aqüicultura. ULBRA, 2001.
BRUNER, J. A cultura da educação. Artmed, 2001.
DIEGUES, A. C. S. (Org.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. 2. ed. São Paulo. Hucitec, 2000.




Lista de sugestões 2 (livros de R$ 60,01 até R$ 90,00, suspensão de 45 a 60 dias)
Referência
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Cultura e psicologia: questões sobre o desenvolvimento do adulto. São Paulo: Ed. Hucitec. 2009.
CAMARGO,  L.  S.  A.;  VIDOTTI,  S.  A.  B.  G.  Arquitetura  da  informação:  uma abordagem  prática  para  o  tratamento  de  conteúdo  e  interface  em  ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MARINS, João C. Bouzas ; GIANNICHI, Ronaldo S. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. Shape, 2003.
ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed. 2005.
DOHERTY, M. Theory of mind: how children understand others thoughts and feelings. New York, USA: Psychology Press, 2009.
GENTNER, D.; GOLDIN-MEADOW, S. (Eds.). Language in mind: advances in the study of language and thought. Cambridge, MA: MIT Press, 2003.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. São Paulo: LTC, 2014.
CAIRNCROSS, F. Meio Ambiente: custos e benefícios Nobel 1992
RUXTON, G.D. ; COLEGRAVE, N. Experimental design for the life sciences. 3rd ed. Oxford, 2010.
ALVARENGA, B. et al. Curso de física. v.2. São Paulo : Harbra, 1986.




Lista de sugestões 3 (livros a partir de R$ 90,01, suspensão de 61 dias ou mais)
Referência
SOBEL, D. ; TYLOR, J. Place-based education: connecting classrooms & communities. 3rd ed. The Orion Society, 2004.
VOLPATO, G. L. . Ciência: da filosofia à publicação. 6. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. v. 1. 377p.
PRINCÍPIOS e práticas de ventilação mecânica em pediatria e neonatologia. Manole. 2010. 336 p.
GIOVANELLA, Ligia; ESCOREL, Sarah; LOBATO, Lenaura de V. C.; NORONHA, José Carvalho de; CARVALHO, Antonio Ivo (Orgs.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro : Editora Fiocruz, 2009.
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. [Biochemistry]. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 752 p.
MOORE, C.; DUNHAM, P. (Eds.). Joint attention: its origins and role in development. Hillsdale, NJ: Erlbaum, 1995.
HOFF, E. Language development. Stamford, CT: Thomson Learning, 2001.
HARRIS, P.L. The work of the imagination. UK: Blackwell Publishers, 2000.
PALMER, J. Environmental education in the 21st century: theory, practice, progress and promise. Routledge, 1998.
LEVINTON, J. S. Marine biology: function, biodiversity, ecology. 3rd ed. revised. Oxford University Press Inc, 2010.
McLACHLAN, A.C.; BROWN, A.C. Ecology of sandy shores. Academic Press, 2006.
FEYNMAN, R. P. Feynman lectures on physics, v. 1, Pearson Education, 1970.
ELEFTERIOU, A. ; McINTYRE, A. (Ed.). Methods for the study of marine benthos. 3rd ed. Wiley-Blackwel, 2005.
VALIELA, I. Marine ecological processes. Springer, 1995.
INGOLD, T. Perception of the environment. Routledge, 2000.
ALVARENGA, B. et al. Curso de física. v.1. São Paulo : Harbra, 1986.