As Bibliotecas tem como finalidade dar suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no Campus Baixada Santista da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), disponibilizando produtos e serviços que atendam às necessidades de informação de estudantes, docentes e técnicos. Nossos horários de atendimento são de segunda a sexta das 08h00 as 20h00 para o Instituto Saúde e Sociedade e das 10h00 as 22h00 para Instituto do Mar.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Divulgação científica: compromisso com a cidadania



A sociedade do século XX é fruto da cultura tecnocientífica. Os avanços obtidos nas áreas da saúde, habitação, alimentação, energia ou comunicação estão associados às descobertas de cientistas e técnicos. Muitos desses avanços científicos foram desenvolvidos em pesquisas de instituições públicas de ensino, financiados por organismos ligados ao Estado, o que exige a devolutiva à sociedade do conhecimento desenvolvido nesses espaços.

As instituições científicas possuem responsabilidades sociais específicas, que incluem a prestação de contas dos recursos públicos utilizados, como a obrigação de ser uma organização transformadora, capaz de contribuir para o desenvolvimento do senso crítico dos cidadãos.

A divulgação científica tem três objetivos principais: educacional, que amplia o conhecimento e a compreensão do público leigo a respeito do processo científico; cívico, que desenvolve uma opinião pública informada sobre os impactos do desenvolvimento científico e tecnológico sobre a sociedade; e de mobilização popular, que instrumentaliza os atores sociais na formulação de políticas públicas e na escolha de opções tecnológicas.

Dessa maneira, é necessário que universidades e centros de pesquisa invistam em políticas de divulgação científica. Primeiramente, para traduzir o conhecimento da ciência para o público em geral, de forma que as pessoas observem na prática os resultados dos fenômenos estudados cientificamente. Em segundo lugar, a divulgação da ciência significa uma população mais informada a respeito das descobertas científicas e tecnológicas. Isso contribui para a quebra de paradigmas, instrumentalizando os atores sociais para a mudança de comportamento, seja no cuidado à saúde ou na preservação do meio ambiente. 

A questão da divulgação científica também está ligada ao direito à informação - assegurado pelo artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamado pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas em 1948. Dessa forma, a socialização do saber é uma obrigação de qualquer Estado democrático. A ciência não pode continuar falando somente para os pares e circunscrita ao mundo acadêmico.

Michel Carvalho

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Saiba como preservar os livros



1- Não coma nem beba próximo aos livros, porque pode molhar ou engordurar, além de farelos e migalhas que podem ficar depositados entre as páginas.
2- Para marcar a página em que parou na leitura, utilize marcadores para livros. Dobrar as “orelhinhas” das páginas danifica o papel.
3- As anotações da leitura devem ser feitas em folhas separadas e, não, nos livros.
4- Outros tipos de rasuras também são prejudiciais, como desenhos, sublinhados e uso de marca texto.
5- Ao tirar o livro da estante, não puxe pela lombada, pois com o tempo ela descola / rasga e a capa fica solta.
6- Quando pegar vários livros por empréstimo, não os deixe empilhados em sua mesa de estudos. O peso que um faz sobre o outro também danifica.
7- Estudar próximo a crianças é ótimo, já que está incentivando o hábito da leitura. No entanto, preste mais atenção às atitudes delas, que podem riscar, desenhar ou escrever nos livros na mais pura diversão.
8- Ao entregar o livro na caixa de devolução, cuidado! A delicadeza permite que ele fique bem acomodado ali dentro.
9- Se você é fumante, cuidado com o fogo no papel.
10- Não guarde os livros em sacolas plásticas, pois isto impede a respiração do papel.
11- Armários e estantes devem ser arejados.
12- Não use clipes para marcar as páginas. A oxidação do metal marca e danifica o papel.
13- Fita crepe, durex e cola branca, nem pensar! Estes materiais provocam acidez do papel.
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1- Não coma nem beba próximo aos livros, porque pode molhar ou engordurar, além de farelos e migalhas que podem ficar depositados entre as páginas.
2- Para marcar a página em que parou na leitura, utilize marcadores para livros. Dobrar as “orelhinhas” das páginas danifica o papel.
3- As anotações da leitura devem ser feitas em folhas separadas e, não, nos livros.
4- Outros tipos de rasuras também são prejudiciais, como desenhos, sublinhados e uso de marca texto.
5- Ao tirar o livro da estante, não puxe pela lombada, pois com o tempo ela descola / rasga e a capa fica solta.
6- Quando pegar vários livros por empréstimo, não os deixe empilhados em sua mesa de estudos. O peso que um faz sobre o outro também danifica.
7- Estudar próximo a crianças é ótimo, já que está incentivando o hábito da leitura. No entanto, preste mais atenção às atitudes delas, que podem riscar, desenhar ou escrever nos livros na mais pura diversão.
8- Ao entregar o livro na caixa de devolução, cuidado! A delicadeza permite que ele fique bem acomodado ali dentro.
9- Se você é fumante, cuidado com o fogo no papel.
10- Não guarde os livros em sacolas plásticas, pois isto impede a respiração do papel.
11- Armários e estantes devem ser arejados.
12- Não use clipes para marcar as páginas. A oxidação do metal marca e danifica o papel.
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1- Não coma nem beba próximo aos livros, porque pode molhar ou engordurar, além de farelos e migalhas que podem ficar depositados entre as páginas.


2- Para marcar a página em que parou na leitura, utilize marcadores para livros. Dobrar as “orelhinhas” das páginas danifica o papel.


3- As anotações da leitura devem ser feitas em folhas separadas e, não, nos livros.


4- Outros tipos de rasuras também são prejudiciais, como desenhos, sublinhados e uso de marca texto.


5- Ao tirar o livro da estante, não puxe pela lombada, pois com o tempo ela descola / rasga e a capa fica solta.


6- Quando pegar vários livros por empréstimo, não os deixe empilhados em sua mesa de estudos. O peso que um faz sobre o outro também danifica.


7- Estudar próximo a crianças é ótimo, já que está incentivando o hábito da leitura. No entanto, preste mais atenção às atitudes delas, que podem riscar, desenhar ou escrever nos livros na mais pura diversão.


8- Ao entregar o livro na caixa de devolução, cuidado! A delicadeza permite que ele fique bem acomodado ali dentro.


9- Se você é fumante, cuidado com o fogo no papel.


10- Não guarde os livros em sacolas plásticas, pois isto impede a respiração do papel.


11- Armários e estantes devem ser arejados.


12- Não use clipes para marcar as páginas. A oxidação do metal marca e danifica o papel.


13- Fita crepe, durex e cola branca, nem pensar! Estes materiais provocam acidez do papel.

Isabella C. Medeiros
Bibliotecária



Esses cuidados funcionam para nossos próprios livros e são fundamentais quando utilizamos livros da biblioteca, já que são compartilhados por várias pessoas.
Algumas dicas já foram mencionadas nos posts anteriores, mas vale a pena reforçar.
Fiquem ligados!!!
restauro_zip
1- Não coma nem beba próximo aos livros, porque pode molhar ou engordurar, além de farelos e migalhas que podem ficar depositados entre as páginas.
2- Para marcar a página em que parou na leitura, utilize marcadores para livros. Dobrar as “orelhinhas” das páginas danifica o papel.
3- As anotações da leitura devem ser feitas em folhas separadas e, não, nos livros.
4- Outros tipos de rasuras também são prejudiciais, como desenhos, sublinhados e uso de marca texto.
5- Ao tirar o livro da estante, não puxe pela lombada, pois com o tempo ela descola / rasga e a capa fica solta.
6- Quando pegar vários livros por empréstimo, não os deixe empilhados em sua mesa de estudos. O peso que um faz sobre o outro também danifica.
7- Estudar próximo a crianças é ótimo, já que está incentivando o hábito da leitura. No entanto, preste mais atenção às atitudes delas, que podem riscar, desenhar ou escrever nos livros na mais pura diversão.
8- Ao entregar o livro na caixa de devolução, cuidado! A delicadeza permite que ele fique bem acomodado ali dentro.
9- Se você é fumante, cuidado com o fogo no papel.
10- Não guarde os livros em sacolas plásticas, pois isto impede a respiração do papel.
11- Armários e estantes devem ser arejados.
12- Não use clipes para marcar as páginas. A oxidação do metal marca e danifica o papel.
13- Fita crepe, durex e cola branca, nem pensar! Estes materiais provocam acidez do papel.
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Esses cuidados funcionam para nossos próprios livros e são fundamentais quando utilizamos livros da biblioteca, já que são compartilhados por várias pessoas.
Algumas dicas já foram mencionadas nos posts anteriores, mas vale a pena reforçar.
Fiquem ligados!!!
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1- Não coma nem beba próximo aos livros, porque pode molhar ou engordurar, além de farelos e migalhas que podem ficar depositados entre as páginas.
2- Para marcar a página em que parou na leitura, utilize marcadores para livros. Dobrar as “orelhinhas” das páginas danifica o papel.
3- As anotações da leitura devem ser feitas em folhas separadas e, não, nos livros.
4- Outros tipos de rasuras também são prejudiciais, como desenhos, sublinhados e uso de marca texto.
5- Ao tirar o livro da estante, não puxe pela lombada, pois com o tempo ela descola / rasga e a capa fica solta.
6- Quando pegar vários livros por empréstimo, não os deixe empilhados em sua mesa de estudos. O peso que um faz sobre o outro também danifica.
7- Estudar próximo a crianças é ótimo, já que está incentivando o hábito da leitura. No entanto, preste mais atenção às atitudes delas, que podem riscar, desenhar ou escrever nos livros na mais pura diversão.
8- Ao entregar o livro na caixa de devolução, cuidado! A delicadeza permite que ele fique bem acomodado ali dentro.
9- Se você é fumante, cuidado com o fogo no papel.
10- Não guarde os livros em sacolas plásticas, pois isto impede a respiração do papel.
11- Armários e estantes devem ser arejados.
12- Não use clipes para marcar as páginas. A oxidação do metal marca e danifica o papel.
13- Fita crepe, durex e cola branca, nem pensar! Estes materiais provocam acidez do papel.
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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Preciso escrever um artigo científico. E agora?



 
 
A ideia de escrever um artigo científico tira o sono de muitos pesquisadores. O problema começa pelo resumo passa pelo corpo do texto e termina nas referências. Este texto quer contribuir com os primeiros passos daquele graduando que vai elaborar algum trabalho científico para publicar ou apresentar em congressos ou seminários.
As dicas abaixo são baseadas nos livros “Ciência: da filosofia à publicação”, de Gilson Volpato e “Artigo Científico: do desafio à conquista” de Victoria Secaf. Antes de mais nada, é preciso que o pesquisador se organize e pense na história que irá contar. Redigir um artigo científico exige tempo e dedicação, por isso, a imersão é fundamental para o processo de construção.
Vejamos o passo a passo:
1.      Analise os dados coletados por sua pesquisa. 

2.      Estabeleça uma pirâmide lógica para o desenvolvimento do trabalho, conforme o esquema abaixo: 

  
3.      Contextualize seu trabalho, respondendo as perguntas: “Como começou?”, “Onde chegou?”, “Como conseguiu?”, “O que isso contribui para a ciência?” e “Por que isso interessaria ao mundo?”. Escreva esse percurso, reavaliando cada resposta a essas perguntas. 
4.      Escolha o periódico, levando em conta seu fator de impacto. Veja as edições anteriores da revista e verifique seu estilo. Observe se os textos publicados o verbo é conjugado na primeira pessoa do singular ou do plural. 
5.      É importante planejar cada tópico antes de escrevê-lo, pensando numa ideia central para cada parágrafo. 
6.      Procure escrever com suas próprias palavras, evitando reproduções literais de outros trabalhos. 
7.      Retorne ao quadro teórico de referência e substancie o artigo. 
8.      Não seja prolixo e rebuscado, opte pela objetividade. Prefira frases curtas e utilize palavras precisas. 
9.      Lembre-se de usar tempos verbais condizentes, prestando atenção de que se o trabalho já estiver finalizado, os verbos utilizados na metodologia deverão estar no passado. 
10.  Cuidado com os pronomes indefinidos, lembre que é melhor substituí-los pelo objeto a qual se referem. 
11.  Não use jargões, opte por um vocabulário universal. 
12.  Procure ser argumentativo, dando fluência ao texto. 
13.  Revise o conteúdo do texto, observando as seguintes questões: “A redação está sintética?”, “O texto segue a ordem direta?”, “O texto permite dupla interpretação?” e “O texto está na voz passiva?”. 
14.  Construa um título fiel ao conteúdo e que apresente as seguintes qualidades: clareza, criatividade, concisão e precisão. Lembre-se que o título deve ser atrativo para que atraia o maior número de leitores. Ao contrário das frases habituais, os títulos não devem conter verbos. 
15.  O resumo deve conter de 100 a 150 palavras. Ele precisa informar sucintamente os objetivos, a metodologia, os resultados e as conclusões. 
16.  Afaste-se do texto por um curto espaço de tempo. Esse breve distanciamento ajudará a reavaliá-lo criticamente. 
17.  Peça a outro pesquisador que leia atentamente seu texto e opine sobre ele. 
18.  Faça os ajustes finais, obedecendo às normas de publicação do periódico ou do evento para o qual escreve. Depois, submeta-o.

Michel Carvalho

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

10 filmes para refletir sobre consciência negra




1. Faça a Coisa Certa
Spike Lee - 1989

Sal (Danny Aiello), um ítalo-americano, é dono de uma pizzaria em Bedford-Stuyvesant, Brooklyn. Com predominância de negros e latinos, é uma das áreas mais pobres de Nova York. Ele é um cara boa praça, que comanda a pizzaria juntamente com Vito (Richard Edson) e Pino (John Turturro), seus filhos, além de ser ajudado por Mookie (Spike Lee). Sal decora seu estabelecimento com fotografias de ídolos ítalo-americanos dos esportes e do cinema, o que desagrada sua freguesia. No dia mais quente do ano, Buggin' Out (Giancarlo Esposito), o ativista local, vai até lá para comer uma fatia de pizza e reclama por não existirem negros na "Parede da Fama". Este incidente trivial é o ponto de partida para um efeito dominó, que não terminará bem.



2. Conduzindo Miss Daisy
Bruce Beresford - 1989

Atlanta, 1948; Uma rica judia de 72 anos (Jessica Tandy) joga acidentalmente seu Packard novo em folha no jardim premiado do seu vizinho. O filho (Dan Aykroyd) dela tenta convencê-la de que seria o ideal ela ter um motorista, mas ela resiste a esta idéia. Mesmo assim o filho contrata um afro-americano (Morgan Freeman) como motorista. Inicialmente ela recusa ser conduzida por este novo empregado, mas gradativamente ele quebra as barreiras sociais, culturais e raciais que existem entre eles, crescendo entre os dois uma amizade que atravessaria duas décadas.



3. A Outra História Americana
Tony Kaye - 1998

Um dos melhores filmes sobre o tema racial da década de 1990, não poupa o espectador da violência e do ódio ao mostrar os crimes de uma gangue racista de skin heads, formada por integrantes neonazistas, nos Estados Unidos. O filme tem o poder de mostrar como o ódio racial acaba com a vida tanto de agressores quanto de agredidos, e é contundente, principalmente pela mensagem e pela ótima interpretação de Edward Norton.



4. Amistad
Steven Spielberg – 1998

Baseado em um evento real, este filme relata a incrível história de um grupo de escravos africanos que se rebela e se apodera do controle do navio que os transporta e tenta retornar à sua terra de origem. Quando o navio, La Amistad, é aprisionado, esses escravos são levados para os Estados Unidos, onde são acusados de assassinato e são jogados em uma prisão à espera do seu destino. Uma empolgante batalha se inicia, o que capta o interesse de toda a nação e confronta os alicerces do sistema judiciário norte-americano. Entretanto, para os homens e mulheres sendo julgados, trata-se simplesmente de uma luta pelos diretos básicos de toda a humanidade: a liberdade.



5. A Negação do Brasil
Joel Zito Araújo - 2001

O documentário é uma viagem na história da telenovela no Brasil e particularmente uma análise do papel nelas atribuído aos atores negros, que sempre representam personagens mais estereotipados e negativos. Baseado em suas memórias e em fortes evidências de pesquisas, o diretor aponta as influências das telenovelas nos processos de identidade étnica dos afro-brasileiros e faz um manifesto pela incorporação positiva do negro nas imagens televisivas do país.



6. Quanto Vale Ou É Por Quilo?
Sergio Bianchi - 2005

Adaptação livre do diretor Sérgio Bianchi para o conto "Pai contra Mãe", de Machado de Assis, Quanto Vale ou É Por Quilo? desenha um painel de duas épocas aparentemente distintas, mas, no fundo, semelhantes na manutenção de uma perversa dinâmica sócio-econômica, embalada pela corrupção impune, pela violência e pelas enormes diferenças sociais. No século XVIII, época da escravidão explícita, os capitães do mato caçavam negros para vendê-los aos senhores de terra com um único objetivo: o lucro. Nos dias atuais, o chamado Terceiro Setor explora a miséria, preenchendo a ausência do Estado em atividades assistenciais, que na verdade também são fontes de muito lucro. Com humor afinado e um elenco poucas vezes reunido pelo cinema nacional, Quanto Vale ou É Por Quilo? mostra que o tempo passa e nada muda. O Brasil é um país em permanente crise de valores.



7. Agosto Negro
Samm Styles - 2007

A curta vida do ativista condenado George Lester Jackson (Gary Dourdan, da série CSI) se torna o estopim para uma revolução, dando início a mais sangrenta rebelião ocorrida em toda a história do presídio de San Quentin. Agosto Negro narra a jornada espiritual e a violenta fé de Jackson, desde sua condenação por roubar 71 dólares de um posto de gasolina até galvanizar a Família Black Guerrilla com seu incendiário livro, criado a partir de cartas, Soledad Brother, ou espalhar ferocidade nos corredores de San Quentin em um dia de agosto, quando seu irmão mais novo, Jonathan, chocou o país ao fazer refém toda uma corte de justiça na Califórnia, em protesto pelo julgamento de Jackson. Para o militante George Jackson, a revolução não era uma escolha, mas uma necessidade.
 


8. Besouro
João Daniel Tikhomiroff - 2010

Bahia, década de 20. No interior os negros continuavam sendo tratados como escravos, apesar da abolição da escravatura ter ocorrido décadas antes. Entre eles está Manoel (Aílton Carmo), que quando criança foi apresentado à capoeira pelo Mestre Alípio (Macalé). O tutor tentou ensiná-lo não apenas os golpes da capoeira, mas também as virtudes da concentração e da justiça. A escolha pelo nome Besouro foi devido à identificação que Manuel teve com o inseto, que segundo suas características não deveria voar. Ao crescer Besouro recebe a função de defender seu povo, combatendo a opressão e o preconceito existentes.




9. Bróder
Jeferson De - 2011

Capão Redondo, bairro de São Paulo. Macu (Caio Blat), Jaiminho (Jonathan Haagensen) e Pibe (Sílvio Guindane) são amigos desde a infância e seguiram caminhos distintos ao crescer. Jaiminho tornou-se jogador de futebol, alcançando a fama. Pibe vive com Cláudia e tem um filho com ela, precisando trabalhar muito para pagar as contas de casa. Já Macu entrou para o mundo do crime e está envolvido com os preparativos de um sequestro. Uma festa surpresa organizada por dona Sonia (Cássia Kiss), mãe de Macu, faz com que os três amigos se reencontrem. Em meio à alegria pelo reencontro, a sombra do mundo do crime ameaça a amizade do trio.




10. Histórias Cruzadas 
Tate Taylor - 2012
 
Jackson, pequena cidade no estado do Mississipi, anos 60. Skeeter (Emma Stone) é uma garota da sociedade que retorna determinada a se tornar escritora. Ela começa a entrevistar as mulheres negras da cidade, que deixaram suas vidas para trabalhar na criação dos filhos da elite branca, da qual a própria Skeeter faz parte. Aibileen Clark (Viola Davis), a emprega da melhor amiga de Skeeter, é a primeira a conceder uma entrevista, o que desagrada a sociedade como um todo. Apesar das críticas, Skeeter e Aibileen continuam trabalhando juntas e, aos poucos, conseguem novas adesões.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Ebooks disponíveis para download - Confiram mais três títulos


1. Cartografias do envelhecimento na contemporaneidade: velhice e terceira idade
Autor: CORREA, Mariele Rodrigues
Clique aqui para fazer o download

2. Saúde e desenvolvimento humano
Organizadores: VALLE, Tânia Gracy Martins; MELCHIORI, Lígia Ebner

Clique aqui para fazer o download

3. Bioestatística
Autor: PADOVANI, Carlos Roberto
Clique aqui para fazer o download

Lembrem-se que, apesar de gratuitos, alguns desses sites exigem um cadastro prévio para efetuar os downloads.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

[Novas aquisições - Unidade II] Redes digitais e sustentabilidade: as interações com o meio ambiente na era da informação


Existe uma estreita relação entre os meios de comunicação, suas arquiteturas informativas e a forma de nos relacionarmos com o meio ambiente. A passagem de uma estrutura comunicativa analógica frontal, baseada na separação entre emissor e receptor, para um modelo comunicativo reticular e interativo, cria uma profunda transformação na nossa relação com o território, inaugurando uma nova condição habitativa. Nesta, realiza-se o advento de um novo contrato natural no qual a natureza e o meio ambiente deixam de ser paisagem externa, imagem frontal, para assumir as formas de uma arquitetura relacional informativa, nem externa nem interna.



A partir desta perspectiva, evidencia-se como as redes digitais contribuem para a realização da passagem de um contrato social, baseado exclusivamente nas relações entre os atores humanos, para uma nova forma de contratualidade ecológico-comunicativa, reunindo os coletivos-atores, humanos e não-humanos, que constituem os componentes de uma inédita arquitetura social reticular, na qual a tecnologia, o meio ambiente e os humanos são os membros interagentes dos mesmos ecossistemas comunicativos.



Os autores do livro Massimo Di Felice, Julliana Cutolo Torres e Leandro Key Higuchi Yanaze fazem parte do ATOPOS, uma rede internacional de pesquisa formada por pesquisadores de diversas áreas que, em diversos países, investigam o impacto das tecnologias digitais nos distintos âmbitos da sociedade atual.


O livro conta com o prefácio do filósofo francês Michel Maffesoli, um dos criadores da ideia de Ecosofia, que escreve sobre as redes sociais da cibercultura pós-moderna.



Palavras-chave:

COMUNICACAO; COMUNICACAO DIGITAL; SUSTENTABILIDADE; TECNOLOGIA DA INFORMACAO; REDES DIGITAIS; REDES SOCIAIS DIGITAIS E INTERATIVAS; ECOSOFIA; MEIOS DE COMUNICACAO.



Classificação do Título no Acervo: 302.2 / D5361r (Unid. II - Ponta da Praia).